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Gêmeas atendidas na FCEE são medalhistas em evento do Comitê Paralímpico

As gêmeas Ana Luiza e Ana Júlia Macário Rosa, de 13 anos, atendidas no projeto de Iniciação Paradesportiva da Fundação Catarinense de Educação Espe...

Redação
Por: Redação Fonte: Secom SC
15/04/2025 às 18h51
Gêmeas atendidas na FCEE são medalhistas em evento do Comitê Paralímpico
Foto: Reprodução/Secom SC

As gêmeas Ana Luiza e Ana Júlia Macário Rosa, de 13 anos, atendidas no projeto de Iniciação Paradesportiva da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), conquistaram suas primeiras medalhas neste final de semana, no Meeting Paralímpico, evento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que ocorreu em Florianópolis nos dias 12 e 13 de abril. Ana Júlia conquistou ouro na prova dos 100m da classe T36 (paralisia cerebral), enquanto Ana Luiza conquistou a medalha de ouro nos 100m da classe T34.

As irmãs começaram a praticar atividades paradesportivas há cerca de um ano através dos projetos do Centro de Educação Física e Cultura (Cefic) da FCEE, como Vivenciar, Capoeira e o de Iniciação Paradesportiva, no qual continuam até hoje. Atualmente, elas também treinam no Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), um dos Centros de Referência do CPB.

“As duas são talentos descobertos aqui na FCEE, no nosso Projeto de Iniciação Paradesportiva, onde oferecemos a oportunidade de vivências em diferentes modalidades paradesportivas, desenvolvendo habilidades motoras e sociais”, destaca o coordenador do Cefic, Fernando Bueno.

O Meeting Paralímpico do CPB reuniu jovens estreantes e esportistas experientes buscando qualificação para os principais eventos internacionais de 2025. No total, participaram 590 atletas em três modalidades: atletismo, natação e bocha.

A FCEE e o CPB, em conjunto com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), já iniciaram tratativas para tornar o campus da FCEE parte do Centro de Referência da Grande Florianópolis.

Os Centros de Referência do Comitê Paralímpico Brasileiro funcionam por meio de parcerias com universidades, centros de reabilitação, fundações, bem como com secretarias municipais e estaduais, e têm como objetivo aproveitar espaços esportivos em estados de todas as regiões do país para oferecer modalidades paralímpicas.

Com foto e informações do CPB

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